Contra Relógio Individual, etapa de 19.2 quilômetros que foram percorridos pelo ciclista canadense Svein Tuft com o tempo de 22:14 a uma velocidade média de 51.84 km/h.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Tour S.Luis:
Alex Dinis é o novo líder
Foi surpresa geral quando Alex Dinis ( Funvic)
cruzou a meta em primeiro lugar, na difícil subida ao Mirador del Potrero de
Funes. Atacando logo no início da montanha, aguentou até final, não obstante os
ataques que, na sua retaguarda foram surgindo ao longo da subida.
Alex Dinis, porém, não é um nome desconhecido. Com
28 anos de idade, o brasileiro foi alvo de uma punição de dois anos, em 2009,
por consumo de EPO, o que poderá colocar suspeitas, nos mais radicais .
Mas o
brasileiro cumpriu a pena e, até que prove em contrário, poder-se-á dizer que
foi o brilhante vencedor da etapa, mesmo que nos seus calcanhares tenha tido no
seu encalce ciclistas de renome mundial como, Van Garderen, Van den Broeck e
Dani Diaz, este considerado como um dos potenciais favoritos.
Longe do empenho competitivo das provas passadas, Contador não entrou na disputa
direta pelos primeiros lugares, sinal de que outros objetivos maiores o esperam
futuramente.
Amanhã, um C/RI de 19 kms poderá constituir em dificuldade
para alguns, dadas as suas lacunas neste tipo de prova.
3ª etapa:
1. Alex Diniz (Funvic) 4:29:36 Palmarés
2. Mauro Santambrogio (BMC) a 24
3. Michal Kwiatkowski (Omega Pharma-Quick Step) m.t.
4. Bart de Clercq (Lotto-Belisol) a 25
5. Tejay Van Garderen (BMC) m.t.
6. Jurgen van den Broeck (Lotto-Belisol) m.t.
7. Dani Díaz (San Luis Somos Todos) a 29
8. Diego Ulissi (Lampre-Merida) a 34
9. Miguel A. Rubiano (Androni-Venezuela) m.t.
10. André Cardoso (Caja Rural) m.t.
11. Egor Silin (Astana) a 48
12. Jesús Herrada (Movistar Team) m.t.
13. Alberto Contador (Team Saxo-Tinkoff) m.t.
14. Janier Acevedo (Jamis Sutter) m.t.
15. José Cayetano Sarmiento (Cannondale) m.t.
1. Alex Diniz (Funvic) 4:29:36 Palmarés
2. Mauro Santambrogio (BMC) a 24
3. Michal Kwiatkowski (Omega Pharma-Quick Step) m.t.
4. Bart de Clercq (Lotto-Belisol) a 25
5. Tejay Van Garderen (BMC) m.t.
6. Jurgen van den Broeck (Lotto-Belisol) m.t.
7. Dani Díaz (San Luis Somos Todos) a 29
8. Diego Ulissi (Lampre-Merida) a 34
9. Miguel A. Rubiano (Androni-Venezuela) m.t.
10. André Cardoso (Caja Rural) m.t.
11. Egor Silin (Astana) a 48
12. Jesús Herrada (Movistar Team) m.t.
13. Alberto Contador (Team Saxo-Tinkoff) m.t.
14. Janier Acevedo (Jamis Sutter) m.t.
15. José Cayetano Sarmiento (Cannondale) m.t.
Geral:
1. Alex Diniz (Funvic) 12:07:48
2. Mauro Santambrogio (BMC) a 24
3. Michal Kwiatkowski (Omega Pharma-Quick Step) m.t.
4. Jurgen van den Broeck (Lotto-Belisol) m.t.
5. Bart de Clercq (Lotto-Belisol) a 25
6. Tejay Van Garderen (BMC) m.t.
7. Dani Díaz (San Luis Somos Todos) a 29
8. Miguel A. Rubiano (Androni-Venezuela) a 34
9. André Cardoso (Caja Rural) m.t.
10. Diego Ulissi (Lampre-Merida) a 34
11. Janier Acevedo (Jamis Sutter) a 48
12. Jesús Herrada (Movistar Team) m.t.
13. José Cayetano Sarmiento (Cannondale) m.t.
14. Alberto Contador (Saxo-Tinkoff) m.t.
15. Egor Silin (Astana) m.t.
1. Alex Diniz (Funvic) 12:07:48
2. Mauro Santambrogio (BMC) a 24
3. Michal Kwiatkowski (Omega Pharma-Quick Step) m.t.
4. Jurgen van den Broeck (Lotto-Belisol) m.t.
5. Bart de Clercq (Lotto-Belisol) a 25
6. Tejay Van Garderen (BMC) m.t.
7. Dani Díaz (San Luis Somos Todos) a 29
8. Miguel A. Rubiano (Androni-Venezuela) a 34
9. André Cardoso (Caja Rural) m.t.
10. Diego Ulissi (Lampre-Merida) a 34
11. Janier Acevedo (Jamis Sutter) a 48
12. Jesús Herrada (Movistar Team) m.t.
13. José Cayetano Sarmiento (Cannondale) m.t.
14. Alberto Contador (Saxo-Tinkoff) m.t.
15. Egor Silin (Astana) m.t.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Tour de S. Luis: Sacha Modolo vence e lidera
Não foi
surpresa mas, Sacha Modolo (Bardiani) além de ter vencido a segunda etapa do
Tour de S. Luis,teve a honra de derrotar Marc Cavendish e, como não chegasse, irá de amarelo amanhã, para a
terceira etapa, onde começam as primeiras dificuldades na prova, passando as
atenções agora para outro tipo de ciclistas, aqueles que têm hipóteses de
vencer na geral final.
lNo Mirador
Potrero de los Funes, uma subida de 5 kms com cerca de 7 % de inclinação,
marcou o regresso de Contador em 2012, aos triunfos, nessa temporada, triunfo
que lhe seria retirado posteriormente, por causa do doping em que se viu
envolvido.
Contador,
amanhã, poderá ser um candidato, tal como Niballi,Joaquim Rodriguez ou mesmo Sagan.
Não nos parece terreno indicado para o
homem da Astana. Para uma tripla,teremos que apostar nos homens da casa, como
Dani Diaz.
Classificação:
Etapa 2:1. Sacha Modolo (Bardiani) 3:50:08
2. Mark Cavendish (Sky) m.t.
3. Leigh Howard (Orica-GreenEDGE) m.t.
4. Jens Debusschere (Lotto-Belisol) m.t.
5. Peter Sagan (Cannondale) m.t.
6. Alessandro Petacchi (Lampre-Merida) m.t.
7. Francesco Chicchi (Vini Fantini) m.t.
8. Manuel Belletti (AG2R La Mondiale) m.t.
9. Francesco Lasca (Caja Rural) m.t.
10. Scott Thwaites (NetApp-Endura) m.t.
11. Jake Keough (UnitedHealthcare) m.t.
12. Xavier Florencioa (Katusha) m.t.
13. Michael Schwarzmann (NetApp-Endura) m.t.
14. Dani Moreno (Katusha) m.t.
15. Sonny Colbrelli (Bardiani) m.t.
Geral:
1. Sacha Modolo (Bardiani) 7:38:12
2. Mark Cavendish (Sky) m.t.
3. Leigh Howard (Orica-GreenEDGE) m.t.
1. Sacha Modolo (Bardiani) 7:38:12
2. Mark Cavendish (Sky) m.t.
3. Leigh Howard (Orica-GreenEDGE) m.t.
A terceira
etapa amanhã tem a primeira chegada na subida , no Mirador Potrero de los Funes, uma subida de
quase 5 kilometros com 6,7%, de aclive ,
a 2.084 metros.
Mark
Cavendish venceu a primeira etapa do Tour de San Luis . O velocista britânico
foi o mais rápido num sprint maciço nas ruas de Villa Mercedes, após uma etapa
de 164 km. Correndo pela primeira vez com a camisa da Omega Pharma-Quickstep,
Cavendish não perdeu tempo, justificando assim a sua contratação. Os últimos três quilômetros
, em estrada larga mas com leve declive,foi um bom prenúncio para Cavendish . O
italiano Sacha Modolo foi o segundo, o seu compatriota Alessandro Petacchi
terceiro. Peter Sagan teve de se contentar com o quinto lugar.
Classificação
1ª etapa:
1º 1
CAVENDISH, Mark GBR OMEGA PHARMA-QUICK S 3:48:04 Palmarés completo
2º 181 MODOLO, Sacha ITA BARDIANI CSF INOX mt.
3º 97 PETACCHI, Alessandro ITA LAMPRE MERIDA mt.
4º 113 HOWARD, Leight AUS ORICA GREENEDGE mt.
5º 41 SAGAN, Peter SVK CANNONDALE mt.
6º 136 ANDRIATO, Rafael BRA VINI FANTINI mt.
7º 193 LASCA, Francesco ITA CAJA RURAL mt.
8º 82 HUSHOVD, Thor NOR BMC RACING TEAM mt.
9º 73 DEHAES, Kenny BEL LOTTO BELISOL mt.
10º 126 RUBIANO, Miguel A. COL ANDRONI GIOCATTOLI mt.
11º 102 BELLETTI, Manuel ITA AG2R LA MONDIALE mt.
12º 141 KEOUGH, Jacob USA UNITEDHEALTHCARE mt.
13º 216 HERNANDEZ, Gustavo ARG CLOS DE PIRQUE-TREK mt.
14º 176 GADAY, Lucas M. ARG BUENOS AIRES PROVINC mt.
15º 152 MATZKA, Ralf GER TEAM NETAPP-ENDURA mt.
16º 231 HAEDO, Juan Jose ARG JAMIS-HAGENS BERMAN mt.
17º 92 RICHEZE, Maximiliano ARG LAMPRE MERIDA mt.
18º 143 MURPHY, John USA UNITEDHEALTHCARE mt.
19º 234 WREN, Tyler USA JAMIS-HAGENS BERMAN mt.
20º 251 ALCOLEA, Arnold CUB SELECCION CUBA mt.
21º 165 STEPNIAK, Grzegorz POL CCC POLSAT POLKOWICE mt.
22º 252 MARTINEZ, Yasmani CUB SELECCION CUBA mt.
23º 66 VENTOSO, Fco. Jose ESP MOVISTAR TEAM mt.
24º 166 MARYCZ, Jaroslaw POL CCC POLSAT POLKOWICE mt.
25º 42 HAEDO, Lucas Seb. ARG CANNONDALE mt.
26º 191 MOYANO, Enzo Josue ARG CAJA RURAL mt.
27º 208 CHAMORRO, Francisco ARG FUNVIC BRASILINVEST mt.
28º 134 FINETTO, Mauro ITA VINI FANTINI mt.
29º 178 PEREYRA, Andres I. ARG BUENOS AIRES PROVINC mt.
30º 133 SANTAMBROGIO, Mauro ITA VINI FANTINI mt.
2º 181 MODOLO, Sacha ITA BARDIANI CSF INOX mt.
3º 97 PETACCHI, Alessandro ITA LAMPRE MERIDA mt.
4º 113 HOWARD, Leight AUS ORICA GREENEDGE mt.
5º 41 SAGAN, Peter SVK CANNONDALE mt.
6º 136 ANDRIATO, Rafael BRA VINI FANTINI mt.
7º 193 LASCA, Francesco ITA CAJA RURAL mt.
8º 82 HUSHOVD, Thor NOR BMC RACING TEAM mt.
9º 73 DEHAES, Kenny BEL LOTTO BELISOL mt.
10º 126 RUBIANO, Miguel A. COL ANDRONI GIOCATTOLI mt.
11º 102 BELLETTI, Manuel ITA AG2R LA MONDIALE mt.
12º 141 KEOUGH, Jacob USA UNITEDHEALTHCARE mt.
13º 216 HERNANDEZ, Gustavo ARG CLOS DE PIRQUE-TREK mt.
14º 176 GADAY, Lucas M. ARG BUENOS AIRES PROVINC mt.
15º 152 MATZKA, Ralf GER TEAM NETAPP-ENDURA mt.
16º 231 HAEDO, Juan Jose ARG JAMIS-HAGENS BERMAN mt.
17º 92 RICHEZE, Maximiliano ARG LAMPRE MERIDA mt.
18º 143 MURPHY, John USA UNITEDHEALTHCARE mt.
19º 234 WREN, Tyler USA JAMIS-HAGENS BERMAN mt.
20º 251 ALCOLEA, Arnold CUB SELECCION CUBA mt.
21º 165 STEPNIAK, Grzegorz POL CCC POLSAT POLKOWICE mt.
22º 252 MARTINEZ, Yasmani CUB SELECCION CUBA mt.
23º 66 VENTOSO, Fco. Jose ESP MOVISTAR TEAM mt.
24º 166 MARYCZ, Jaroslaw POL CCC POLSAT POLKOWICE mt.
25º 42 HAEDO, Lucas Seb. ARG CANNONDALE mt.
26º 191 MOYANO, Enzo Josue ARG CAJA RURAL mt.
27º 208 CHAMORRO, Francisco ARG FUNVIC BRASILINVEST mt.
28º 134 FINETTO, Mauro ITA VINI FANTINI mt.
29º 178 PEREYRA, Andres I. ARG BUENOS AIRES PROVINC mt.
30º 133 SANTAMBROGIO, Mauro ITA VINI FANTINI mt.
sábado, 12 de janeiro de 2013
Os melhores em 2012
Será sempre muito difícil escolher os melhores do ano em cada disciplina. As escolhas, quando não validadas por resultados, têm sempre um caráter subjectivo, ao qual necessariamente estarão ligadas fatores diferentes de pessoa para pessoa.O ciclismo em 2012, apesar de tudo, ficou marcado não pelos resultados, mas pelo doloroso processo do caso Lance Armstrong que concitou a atenção de toda a Imprensa mundial, muito em especial aquela que sempre procurou na modalidade, pormenores para a desvalorizarem.Sobre Armstrong já muito se escreveu, e não valerá a pena perder mais espaço neste tema, pois por muito que se queira haverá, neste capítulo duas facções, que não são possíveis de uma união: os que permanecem indefectíveis ao americano, e aqueles que o odeiam.
Vejamos, pois, aqueles que consideramos os melhores de 2012. A escolha, poderá não andar muito longe do que pensam os nossos leitores. Assim o esperamos.
Estrada – masculino:
1º Bradley Wiggins (1980, Sky)
Foi sem duvida o ciclista do ano, com importantes triunfos que o catapultaram, definitivamente como um ciclista de provas de três semanas, mostrando-se competitivo no seu terreno predileto, a rolar e nos C/RI, mas também irrepreensível na alta montanha, o que é um fato fora do normal, para quem veio da pista.
Começou cedo com o seu triunfo no Paris-Nice, e no meio da temporada as vitórias no Dauphiné e Romandia, abriram as portas para o primeiro triunfo de um britânico no Tour. Conseguiu um outro triunfo histórico, ao vencer a prova C/RI dos JO, o que lhe veio a conferir o título de “ Sir”, atribuído pela Rainha de Inglaterra, e ainda de melhor desportista do seu país.
2º Tom Boonen ( 1980 – Omega Pharma – Quick Steep )
Venceu e discutiu quase todas as clássicas , vencendo algumas das mais importantes, tornando-se intratável nas provas de um dia. Possante e moralizado, Boonen conseguiu uma façanha de que muito poucos podem se orgulhar : Tour de Flandres e Paris-Roubaix, precisamente as duas clássicas mais emblemáticas .
Principiou a temporada ganhando em S. Luis, muito cedo em janeiro, continuou pela Qatar e terminou em Outubro, sempre competitivo. É certo que não alinhou em nenhuma das três provas de três semanas, mas não foi necessário para mostrar a sua supremacia, num terreno em que é foi rei e senhor.
Não nos esqueçamos, ainda, dos seus triunfos em E3 Prijs Vlaanderen-Harelbeke, Gante-Wevelgem e do campeonato belga. É certo que terá beneficiado, da ausência de Fabian Cancellara e do desacerto de Gilbert, no início de temporada, mas a sua supremacia foi evidente. Foi também considerado o melhor desportista do ano na Bélgica.
3º Joaquim Rodríguez (1979, Katusha)
Foi o melhor classificado no ranking UCI, conseguiu dez importantes triunfos em provas do World Tour, foi um dos poucos a estar presente de forma competitiva, quer nas clássicas, venceu entre outras a Fléche Wallone e o Tour de Lombardia, quer nas provas por etapas, em especial nas competições de três semanas, onde foi segundo no Giro, perdeu para Hesjedal por 16 segundos e terceiro na Vuelta, numa reviravolta já impensável, na parte final da corrida, mas obteve três triunfos de etapa.
Vejamos, pois, aqueles que consideramos os melhores de 2012. A escolha, poderá não andar muito longe do que pensam os nossos leitores. Assim o esperamos.
Estrada – masculino:
1º Bradley Wiggins (1980, Sky)
Foi sem duvida o ciclista do ano, com importantes triunfos que o catapultaram, definitivamente como um ciclista de provas de três semanas, mostrando-se competitivo no seu terreno predileto, a rolar e nos C/RI, mas também irrepreensível na alta montanha, o que é um fato fora do normal, para quem veio da pista.
Começou cedo com o seu triunfo no Paris-Nice, e no meio da temporada as vitórias no Dauphiné e Romandia, abriram as portas para o primeiro triunfo de um britânico no Tour. Conseguiu um outro triunfo histórico, ao vencer a prova C/RI dos JO, o que lhe veio a conferir o título de “ Sir”, atribuído pela Rainha de Inglaterra, e ainda de melhor desportista do seu país.
2º Tom Boonen ( 1980 – Omega Pharma – Quick Steep )
Venceu e discutiu quase todas as clássicas , vencendo algumas das mais importantes, tornando-se intratável nas provas de um dia. Possante e moralizado, Boonen conseguiu uma façanha de que muito poucos podem se orgulhar : Tour de Flandres e Paris-Roubaix, precisamente as duas clássicas mais emblemáticas .
Principiou a temporada ganhando em S. Luis, muito cedo em janeiro, continuou pela Qatar e terminou em Outubro, sempre competitivo. É certo que não alinhou em nenhuma das três provas de três semanas, mas não foi necessário para mostrar a sua supremacia, num terreno em que é foi rei e senhor.
Não nos esqueçamos, ainda, dos seus triunfos em E3 Prijs Vlaanderen-Harelbeke, Gante-Wevelgem e do campeonato belga. É certo que terá beneficiado, da ausência de Fabian Cancellara e do desacerto de Gilbert, no início de temporada, mas a sua supremacia foi evidente. Foi também considerado o melhor desportista do ano na Bélgica.
3º Joaquim Rodríguez (1979, Katusha)
Foi o melhor classificado no ranking UCI, conseguiu dez importantes triunfos em provas do World Tour, foi um dos poucos a estar presente de forma competitiva, quer nas clássicas, venceu entre outras a Fléche Wallone e o Tour de Lombardia, quer nas provas por etapas, em especial nas competições de três semanas, onde foi segundo no Giro, perdeu para Hesjedal por 16 segundos e terceiro na Vuelta, numa reviravolta já impensável, na parte final da corrida, mas obteve três triunfos de etapa.
Esteve presente em outras provas por etapas, onde obteve triunfos parciais, estando quase a triunfar na Volta ao País Basco.
Estes foram para nós os três melhores da temporada, mas outros nomes não passaram despercebidos:
Hesdejal venceu o Giro, Alberto Contador a Vuelta, Vinokourov a prova de estrada dos JO de Londres, Philippe Gilbert o Mundial, Niballi venceu o Tirreno-Adriático e muitos lugares no pódio , Alejandro Valverde com um regresso digno de um grande ciclista, Simon Gerrans pela sua persistência e triunfos em provas clássicas, Voeckler pela sua incontestável atuação no Tour, Tony Martin pela sua supremacia nos C/RI e, saúde-se o regresso com pompa e circunstancia de Gilbert. Por seu turno, Boassan Hagen e Froome foram irrepreensíveis no apoio a Wiggins, nos seus mais importantes triunfos .
Jovens, ainda com o “ mundo “ à sua frente, Peter Sagan e Rui Costa foram as grandes revelações da temporada. O primeiro revelou-se um portento de força, há já quem o veja como o novo Merckx da era moderna. Com apenas 22 anos foi um dos ciclistas que mais vezes levantou os braços, conseguindo a façanha de vencer três etapas no Tour e a camisola verde. Tão jovem, Peter Sagan arrisca-se, a ser, muito em breve ,um potencial candidato a qualquer tipo de provas.Rui Costa foi muito regular ao longo de toda a temporada sendo o esteio da sua equipe, mostrando a sua competitividade, quer em provas de um dia, quer em provas por etapas. Conseguiu um triunfo histórico, na Volta à Suíça, e lugares de pódio em clássicas importantes, 2º em Plouay e 3º no Québec, foi ainda 13º nos JO de Londres.
Importante, também, foi o seu desempenho no Tour. Interveniente na corrida, Rui Costa foi 18º no final, o que indicia que poderá melhorar esta performance nos tempos mais próximos.
Feminino:
Que dizer de Marianne Vos ( 1987) : simplesmente que venceu tudo, ou quase tudo que lhe interessou. Titulo mundial, logo no seu país e a medalha do ouro nos JO, uma dobradinha muito difícil de conseguir. Colecionou o triunfo na Volta à Itália e, para não termos duvidas juntou ainda o triunfo o GP de Plouay. Simplesmente admirável . Um curriculum que, nem mesmo Jeannie Longo, nos seus anos mais importantes, se deu ao luxo de conseguir.A ” Eddy Merckx “ feminina estará para as curvas, e, pelos vistos, para permanecer por muitas temporadas, tal é a sua supremacia em relação às restantes adversárias. Polivalente, a holandesa faz ainda uma perninha no ciclocrosse.

PISTA:Chris Hoy terminou a sua carreira em 2012, semeando uma onda de triunfos inigualável, pelo menos nos tempos mais próximos. Seis vezes campeão olímpico, em 2012 venceu a prova de velocidade por equipas e o keirin e onze títulos de campeão do mundo, marcaram a carreira do atleta que mais medalhas conquistou para o reino de Sua Majestade que, por força disso, lhe concedeu o título de “ Sir”.
Conseguiu o feito extraordinário, de empolgar toda uma nação e foi um excelente embaixador, ao longo dos últimos anos, para o entusiasmo dos britânicos pelo ciclismo.
Feminino:Pendleton alia a sua velocidade á sua sensualidade.
Victoria Pendleton venceu em Londres a prova de Keirin e obteve a medalha de prata na prova de velocidade, conseguindo ainda o título mundial na prova de velocidade.
MTB:
Nino Schurter foi o atleta do ano no mtb. O suíço venceu , a Taça do Mundo e o Mundial de XCO e foi medalha de prata nos JO. Aguerrido e combativo é um hino à competitividade, utilizando uma tática agressiva, que fazem dele um dos melhores do mundo, ao qual alia uma grande regularidade ao longo da temporada.Nino Schurter.
Estes foram para nós os três melhores da temporada, mas outros nomes não passaram despercebidos:
Hesdejal venceu o Giro, Alberto Contador a Vuelta, Vinokourov a prova de estrada dos JO de Londres, Philippe Gilbert o Mundial, Niballi venceu o Tirreno-Adriático e muitos lugares no pódio , Alejandro Valverde com um regresso digno de um grande ciclista, Simon Gerrans pela sua persistência e triunfos em provas clássicas, Voeckler pela sua incontestável atuação no Tour, Tony Martin pela sua supremacia nos C/RI e, saúde-se o regresso com pompa e circunstancia de Gilbert. Por seu turno, Boassan Hagen e Froome foram irrepreensíveis no apoio a Wiggins, nos seus mais importantes triunfos .
Jovens, ainda com o “ mundo “ à sua frente, Peter Sagan e Rui Costa foram as grandes revelações da temporada. O primeiro revelou-se um portento de força, há já quem o veja como o novo Merckx da era moderna. Com apenas 22 anos foi um dos ciclistas que mais vezes levantou os braços, conseguindo a façanha de vencer três etapas no Tour e a camisola verde. Tão jovem, Peter Sagan arrisca-se, a ser, muito em breve ,um potencial candidato a qualquer tipo de provas.Rui Costa foi muito regular ao longo de toda a temporada sendo o esteio da sua equipe, mostrando a sua competitividade, quer em provas de um dia, quer em provas por etapas. Conseguiu um triunfo histórico, na Volta à Suíça, e lugares de pódio em clássicas importantes, 2º em Plouay e 3º no Québec, foi ainda 13º nos JO de Londres.
Importante, também, foi o seu desempenho no Tour. Interveniente na corrida, Rui Costa foi 18º no final, o que indicia que poderá melhorar esta performance nos tempos mais próximos.
Feminino:
Que dizer de Marianne Vos ( 1987) : simplesmente que venceu tudo, ou quase tudo que lhe interessou. Titulo mundial, logo no seu país e a medalha do ouro nos JO, uma dobradinha muito difícil de conseguir. Colecionou o triunfo na Volta à Itália e, para não termos duvidas juntou ainda o triunfo o GP de Plouay. Simplesmente admirável . Um curriculum que, nem mesmo Jeannie Longo, nos seus anos mais importantes, se deu ao luxo de conseguir.A ” Eddy Merckx “ feminina estará para as curvas, e, pelos vistos, para permanecer por muitas temporadas, tal é a sua supremacia em relação às restantes adversárias. Polivalente, a holandesa faz ainda uma perninha no ciclocrosse.

PISTA:Chris Hoy terminou a sua carreira em 2012, semeando uma onda de triunfos inigualável, pelo menos nos tempos mais próximos. Seis vezes campeão olímpico, em 2012 venceu a prova de velocidade por equipas e o keirin e onze títulos de campeão do mundo, marcaram a carreira do atleta que mais medalhas conquistou para o reino de Sua Majestade que, por força disso, lhe concedeu o título de “ Sir”.
Conseguiu o feito extraordinário, de empolgar toda uma nação e foi um excelente embaixador, ao longo dos últimos anos, para o entusiasmo dos britânicos pelo ciclismo.
Feminino:Pendleton alia a sua velocidade á sua sensualidade.
Victoria Pendleton venceu em Londres a prova de Keirin e obteve a medalha de prata na prova de velocidade, conseguindo ainda o título mundial na prova de velocidade.
MTB:
Nino Schurter foi o atleta do ano no mtb. O suíço venceu , a Taça do Mundo e o Mundial de XCO e foi medalha de prata nos JO. Aguerrido e combativo é um hino à competitividade, utilizando uma tática agressiva, que fazem dele um dos melhores do mundo, ao qual alia uma grande regularidade ao longo da temporada.Nino Schurter.
Quando se vence uma prova dos JO, atinge-se, normalmente o máximo que um atleta pode esperar e , na maioria do casos ,trabalha uma vida para a obtenção de tamanha honra. Pouco conhecido, o checo Jaroslav Kulhavy foi outro dos atletas do ano no MTB, especialidade de XCO, ao vencer a medalha de ouro.
Perikilis Ilias, por seu turno, foi o vencedor do mundial de Maratonas, um triunfo inesperado, que, por força disso, mais realça o seu título, tanto mais que a Grécia, país de origem do atleta ter pouco tradição no ciclismo.
Ciclocrosse:
Sem duvida que o ciclocrosse está centrado na Bélgica, daí que será muito difícil que os melhores atletas desta variante do ciclismo, não sejam oriundos deste país.
Perikilis Ilias, por seu turno, foi o vencedor do mundial de Maratonas, um triunfo inesperado, que, por força disso, mais realça o seu título, tanto mais que a Grécia, país de origem do atleta ter pouco tradição no ciclismo.
Ciclocrosse:
Sem duvida que o ciclocrosse está centrado na Bélgica, daí que será muito difícil que os melhores atletas desta variante do ciclismo, não sejam oriundos deste país.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Manifestação contra demolição de Velódromo do Rio de Janeiro
A Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro, convocou a população e todos os ciclistas da cidade do Rio de Janeiro, para uma manifestação contra a demolição do Velódromo do Rio. A manifestação está marcada para o dia 15 de novembro, quinta, às 8h na “Volta da Enseada de Botafogo”, última prova a contar para o Ranking Estadual Estrada 2012, que vai definir os campeões deste Estado , em onze categorias.
“Este espaço abriga um projeto no valor total de 3,5 milhões de reais incentivados pelo Ministério do Desporto, além de funcionar uma escolinha de pista para a comunidade. Este é o único local para treinamento de centenas de ciclistas de pista em todo o Estado do Rio, demolir este patrimônio avaliado em mais de R$ 16 milhões de reais saídos dos cofres públicos seria um retrocesso”, afirmou Cláudio Santos presidente da Fecierj.
O Velódromo do Rio, legado do Pan 2007, é o único coberto e com piso de madeira existente em todo o Brasil, e capaz de abrigar um projeto para uma equipe profissional de alto rendimento, pelo facto do mesmo ter a inclinação ideal em suas extremidades. Atualmente são realizadas no espaço quatro etapas de Ranking Nacional e um Campeonato Estadual
.Entretanto estava quase abandonado até certo tempo atrás,e ninguém tomava nenhuma providência,mas o caso é reincidente pois isso é que aconteceu com o Velódromo de Minas Gerais e outros,incluindo o da USP. Uma richa antiga.
sábado, 10 de novembro de 2012
GOIÂNIA RECEBE VELÓDROMO DO RIO
GOIÂNIA
RECEBE VELÓDROMO DO RIO
08/11/2012 -
14:16
Depois de uma discussão ficou
decidido que o velódromo construído para os Jogos Pan-Americanos de 2007 não
será usado na Olimpíada de 2016. A pista, que custou R$ 14 milhões, será
desmontada e trazida para Goiânia. A estrutura será doada para equipar o Parque
das Bicicletas,complexo esportivo
mantido pela prefeitura da capital de Goiás a fim de estimular o ciclismo.
Goiânia recebe velódromo do Rio
Revista Sports :08/11/2012 - 14:16
Ministério do Esporte bancará o translado. Apenas
duas cidades brasileiras têm Velódromos cobertos. Com a doação, Goiânia se
tornará pólo regional do ciclismo para as Olimpíadas de 2016 Na última
quinta-feira, 01, o Ministério do Esporte emitiu nota à imprensa se
prontificando a negociar o remanejamento do velódromo construído na cidade do
Rio de Janeiro, para os Jogos Pan-Americanos de 2007, para a cidade de Goiânia.
Segundo a nota, “após avaliação das cidades interessadas, a partir de critérios
como demanda do ciclismo, localização geográfica e capacidade de custeio das
prefeituras, decidiu-se por Goiânia, cidade com tradição no ciclismo e
empenhada em contribuir com o legado dos Jogos Olímpicos no Brasil”. Outro
critério importante foi que Goiânia está viabilizando a construção do Parque
das Bicicletas, que, entre outras instalações, terá o velódromo para
treinamentos e competições. O objetivo do município, ainda segundo a nota, é
incrementar todas as modalidades do ciclismo, implantar uma escolinha para
iniciação e estimular o uso de bicicletas na cidade. “Essa proposta vai ao
encontro das diretrizes do Ministério do Esporte, e, desta forma, o Brasil
passa a ter dois velódromos cobertos”, enfatiza a nota. O Parque das Bicicletas
- projeto da Prefeitura – será instalado no Parque Los Angeles, próximo ao Paço
Municipal, onde hoje há uma pista de mountain bike. O velódromo, construído com
pinho siberiano, será uma das cinco etapas do complexo esportivo, que terá a
pista de mountain bike reformada, circuitos de bicicross para treinos da
comunidade, além de teatro ao ar livre. “A cidade de Goiânia ganhou a disputa
entre outros municípios do Brasil e temos que ter muito orgulho deste
empreendimento”, comemora o secretário municipal de esporte e lazer, Wesley
Batista. Segundo Wesley, o espaço servirá como centro de treinamento para
atletas e para recepção de eventos de porte nacional e internacional. “O
velódromo é um equipamento esportivo que beneficiará os atletas de Goiânia,
Goiás e da região Centro- Oeste, além de incentivar o esporte para as crianças
das escolinhas de Iniciação Esportiva da Prefeitura e estimular o turismo
esportivo e ecológico, entre tantas outras benfeitorias”, enfatizou o
secretário. Osiris Freitas que esteve à frente da Federação Goiana de Ciclismo
por 22 anos também comemora. “Temos um potencial muito grande no ciclismo, mas
não tínhamos condições de revelar muito talentos, agora teremos condições de
ser base de treinamentos e jogos para atletas de todos os estados do
Centro-Oeste, além de Tocantins e Minas Gerais”. A ciclista goiana Janildes Fernandes
comemorou muito a construção do Parque da Bicicletas, novo complexo esportivo
que comportará os treinamentos do ciclismo em Goiânia. A medalhista acredita
que a instalação do velódromo vai impulsionar a modalidade disputada em pista
no Estado. “Para fazer o treinamento específico, a gente tem de viajar para
Curitiba, Rio ou para o interior de São Paulo. Esse velódromo do Rio, apesar de
estar fora dos parâmetros exigidos pelo Comitê Olímpico Internacional (COI),
tem a melhor pista da América do Sul, revela Janildes. Nas próximas semanas
será celebrado convênio entre o Ministério e a Prefeitura de Goiânia para
viabilizar a transferência do equipamento – pista, estrutura metálica,
arquibancada e sistema de iluminação. O plano de trabalho estipulará prazos e
orçamento para início e término dos trabalhos. Mais informações: Assessoria de
comunicação da Semel - 9923-5247 / 3524-1863 Autor: Eliz BrandãoO
Rio desiste de velódromo. E você paga os R$ 134 milhões
Valor previsto para nova arena é muito próximo do custo da reforma da atual, que custou R$ 14 mi e deve mesmo ser demolida, já que não serve para 2016 velódromo do Rio de Janeiro, construído para os Jogos Pan-Americanos de 2007, será mesmo demolido para a Olimpíada de 2016. Na época, o custo da obra foi de 14,1 milhões de reais.
Rio desiste de velódromo. E você paga os R$ 134 milhões
Valor previsto para nova arena é muito próximo do custo da reforma da atual, que custou R$ 14 mi e deve mesmo ser demolida, já que não serve para 2016 velódromo do Rio de Janeiro, construído para os Jogos Pan-Americanos de 2007, será mesmo demolido para a Olimpíada de 2016. Na época, o custo da obra foi de 14,1 milhões de reais.
A
demolição já havia sido decidida pela Empresa Olímpica Municipal, presidida por
Maria Silvia Bastos Marques, em julho deste ano. Diante da péssima repercussão
da notícia, a Prefeitura do Rio decidiu recuar e reavaliar a
situação, cogitando uma reforma para evitar o desperdício do dinheiro público
consumido pelo projeto. Na quinta-feira, as autoridades municipais concluíram
que não será possível realizar as obras no atual velódromo sem gastar quase o
mesmo valor que a construção de uma nova arena. A conta, como de costume,
ficará com o contribuinte brasileiro: o governo federal deverá bancar o novo
velódromo olímpico, orçado em cerca de 134 milhões de reais. A reforma do
velódromo do Pan custaria cerca de 126 milhões. No total, os dois velódromos
somam um investimento de 148 milhões de reais. Do primeiro, devem ser
aproveitadas partes da estrutura, como a pista de madeira, que poderá ser usada
em um novo centro de treinamento da modalidade, também bancado pelo governo, em
Goiânia.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
PHILIPPE GILBERT CAMPEÃO DO MUNDO EM ESTRADA
PHILIPPE GILBERT CAMPEÃO DO MUNDO EM ESTRADA
Com um ataque em Cauberg, Philippe Gilbert, aos 30 anos, se proclamou campeão do mundo em estrada. O belga marchou solitario após um duro ataque e pode saborear a vitória na reta final. O norueguês Edvald Boasson Hagen, medalha de prata. Atrás, Alejandro Valverde, O murciano acabou em terceiro. Óscar Freire, que deixa o ciclismo,foi décimo.
Top 10 1. Philippe Gilbert (Bélgica) 06h.10’41″
2. Edvald Boasson Hagen (Noruega) a 4″
3. Alejandro Valverde (España) a 5″
4. John Degenkolb (Alemania) m.t.
5. Lars Boom (Holanda) m.t.
6. Allan Davis (Australia) m.t.
7. Thomas Voeckler (Francia) m.t.
8. Ramunas Navardauskas (Lituania) m.t.
9. Sergio Luis Henao (Colombia) m.t.
10. Óscar Freire (España) m.t.
2. Edvald Boasson Hagen (Noruega) a 4″
3. Alejandro Valverde (España) a 5″
4. John Degenkolb (Alemania) m.t.
5. Lars Boom (Holanda) m.t.
6. Allan Davis (Australia) m.t.
7. Thomas Voeckler (Francia) m.t.
8. Ramunas Navardauskas (Lituania) m.t.
9. Sergio Luis Henao (Colombia) m.t.
10. Óscar Freire (España) m.t.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Campeonato do Mundo
Inicia-se a lista de inscritos.
As principais seleções de elites masculinas já
apresentaram as suas formações para os campeonatos do Mundo, que se
realizam em 23 de Setembro, em Alkenburgo na Holanda.
Muitos dream team, muitas dores de cabeça para os
respetivos selecionadores e muitos candidatos, todos eles com grandes
pretensões.
Marc Cavendish deverá entregar a sua camisa arco
– íris, pois numa prova onde o percurso não lhe é nada
favorável, e cujo perfil de potencais vencedores apontam para
ciclistas com outro tipo de características, como Philippe Gilbert,
Joaquim Rodriguez, ciclistas com boas pontas finais em percursos com
chegadas inclinadas.
Vejamos alguns dos nomes já confirmados:
Alemanha : Marcus Burghardt, John Degenkolb, Linus
Gerdemann, Simon Geschke, Christian Knees, Paul Martens e Fabian
Wegmann.
Austrália (pré -seleção) : Simon Clarke, Allan
Davis, Simon Gerrans, Adam Hansen, Heinrich Haussler, Michael
Matthews, Cameron Meyer, Richie Porte, Mick Rogers, Rory Sutherland e
David Tanner.
Bélgica : Tom Boonen, Greg Van Avermaet, Philippe
Gilbert, Björn Leukemans, Gianni Meersman, Jurgen Roelandts, Stijn
Vandenbergh, Kevin De Weert e Johan Vansummeren.
Espagne : Jonathan Castroviejo, Pablo Lastras,
Alejandro Valverde, Alberto Contador, Juan Antonio Flecha, Oscar
Freire, Dani Moreno, Joaquim Rodríguez, e Samuel Sanchez
Grande-Bretagne (pré -seleção) : Adam Blythe,
Mark Cavendish, Steve Cummings, Alex Dowsett, Andy Fenn, Chris
Froome, Peter Kennaugh, Jeremy Hunt, Luke Rowe, Ian Stannard, Ben
Swift, Jon Tiernan-Locke, Geraint Thomas e Bradley Wiggins
França : Maxime Bouet, Sylvain Chavanel, Jérôme
Coppel, Mickaël Delage, Jérémie Galland, Tony Gallopin, Vincent
Jérôme, Arthur Vichot e Thomas Voeckler. Substituto : Jérémy Roy.
Itália : Eros Capecchi, Dario Cataldo, Oscar
Gatto, Marco Marcato, Moreno Moser, Vincenzo Nibali, Giacomo Nizzolo,
Rinaldo Nocentini, Luca Paolini, Matteo Trentin, Diego Ulissi.
Noruega : Edvald Boasson Hagen, Lars Petter
Nordhaug, Gabriel Rasch
Holanda : Robert Gesink, Niki Terpstra, Lars Boom,
Bauke Mollema, Laurens ten Dam, Karsten Kroon, Koen de Kort, Bert-Jan
Lindeman e Tom-Jelte Slagter
Suíça : Michael Albasini, Steve Morabito,
Michael Schar, Grégory Rast. Dois lugares a atribuir a : Mathias
Frank, Johann Tschopp, Martin Kohler e Oliver Zaugg.
Portugal : Tiago Machado, Manuel Cardoso, André
Cardoso e Rui Costa.
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