quinta-feira, 20 de outubro de 2011

EQUIPE DE CICLISMO FEMININO DESCLASSIFICADA NO PAN

O Brasil também amargou a desclassificação na perseguição por equipes. Mas, desta vez, por um erro técnico . Clemilda Fernandes foi para a área de troca antes de Sumaia Ribeiro ter completado a primeira volta,
caracterizando a desclassificação da equipe brasileira.


Ausente das competições de alto nível há dois anos por uso de droga ,Clemilda Fernandes agora foi convocada para compor a equipe de pista da seleção brasileira,numa modalidade que não conhece as regras técnicas e nem mesmo tem experiência em velódromo.Convocada por quem também não tem conhecimento do assunto,levou o resto (da equipe) a desclassificação.

DOPPING: Agora é a vez da Rosane Kirch

A CBC (Confederação Brasileira de Ciclismo) divulgou, informalmente, o caso de doping de três ciclistas brasileiros.Verinaldo Vieira, da equipe Funvic Pindamonhangaba, Lauro Charman, da Memorial Santos, e Rosane Kirch, da equipe Forno D’Asolo Colavita, da Itália, testaram positivo em exames feitos durante campeonatos brasileiros deste ano.
A confederação não soube informar quais substâncias foram encontradas na urina dos atletas e nem em qual prova eles se submeteram aos exames. “Foi em um campeonato brasileiro desses aí”, limitou-se a dizer Paulo Schmitt, vice-presidente da CBC.O último brasileiro de ciclismo de pista que se tem registro no site da CBC ocorreu em junho deste ano, em São Paulo.
De acordo com o código da Wada (Agência Mundial Antidoping), do qual o Brasil é signatário, a entidade responsável pela gestão dos resultados do controle de dopagem deve publicar o nome do(s) atleta(s) em, no máximo, 20 dias após a confirmação de que houve um resultado positivo.Segundo Schmitt, os três estão suspensos preventivamente. “A Rosane foi até afastada da equipe italiana”, disse.
Não é a primeira vez neste ano que a CBC omite casos de doping. Em maio, a entidade foi acusado de acobertar casos de oito atletas. Uma delas, Clemilda Fernandes, foi obrigada a devolver quase R$ 70 mil aos cofres públicos porque continuo recebendo a verba do Bolsa-Atleta, programa do Ministério do Esporte, mesmo suspensa por doping.
Schmitt afirmou que ainda não há data para o julgamento dos atletas flagrados. “Vamos esperar o fim do Pan de Guadalajara”, previu o dirigente. A competição no México começa nesta sexta-feira e só termina em 30 de outubro.


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